quarta-feira, 19 de agosto de 2009

ARQUIVO DE GRAFFITES, IMP CREW E ALIADOS!!!!












SEMENTES NO MALOCA, ORIGINAL FAVELA!!!!!!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

LIVRO DE HITLER E DE KARL MARX VIRAM QUADRINHOS NO JAPÃO ( MINHA LUTA E O CAPITAL)

Livro de Hitler ganha versão mangá no Japão
'Mein Kampf', escrito na prisão pelo líder nazista, ganha 1ª versão em quadrinhos.
Dois polêmicos e famosos livros ganharam os traços do mangá no Japão. Mein Kampf (em português, Minha Luta), escrito na prisão por Adolf Hitler, chegou às livrarias japonesas em novembro. Agora, em dezembro, é a vez de O Capital, de Karl Marx.
A iniciativa foi da editora japonesa East Press, que resolveu incluir estas duas obras na sua coleção Clássicos da Literatura em Mangá.
"A idéia é oferecer ao leitor a possibilidade de ler um clássico e entender os conceitos em apenas uma hora", explicou o editor-chefe Kosuke Maruo à BBC Brasil.
Mein Kampf é um livro polêmico, pois contém as sementes da ideologia anti-semita e nacionalista que marcou o nazismo. "A idéia não é apresentar Hitler como vilão ou herói, mas apenas mostrar quem era e o que ele pensava. Não estamos preocupados com polêmicas", disse Maruo.
O editor lembra também que o livro, cuja publicação e venda são proibidas em alguns países, já foi editado no Japão. "Além disso, todo mundo já conhece a história inteira e como os nazistas pensavam", reforça ele, que diz não ter recebido até agora nenhuma reclamação de leitor.
O mangá conta a história do líder nazista, desde a infância, até culminar na Segunda Guerra Mundial. Fala também do ódio que ele sentia pelos judeus. "Vendo a história de vida dele, não dá para achar que era uma pessoa totalmente ruim. Ele era apenas uma pessoa triste", defendeu o editor-chefe.
Entre as obras conhecidas da literatura e da filosofia que viraram mangá pela East Press estão Crime e Castigo, de Dostoiévski, Fausto, de Goethe, Rei Lear, de Shakespeare, e Guerra e Paz, de Tólstoi.
No total são 27 títulos lançados até agora, sendo 13 de autores estrangeiros.
Outros dois - Os Miseráveis, de Victor Hugo, e O Desespero Humano -
Doença até a Morte, do teólogo e filósofo dinamarquês Soren Kierkegaard - já estão no forno e devem chegar às livrarias no começo de 2009.
O campeão de vendas é Kanikousen, inspirado na obra do escritor japonês Takiji Kobayashi. Na seqüência vem Os Irmãos Karamasov, de Dostoiévski. "Os títulos da série são obras que as pessoas conhecem, mas não têm muita paciência para ler até o fim", justificou o editor-chefe. Daí o sucesso de vendas.
Ao todo, segundo Maruo, já foram impressos 1,2 milhão de exemplares da série toda. Marx e o recém lançado mangá de Hitler chegam ao mercado com 30 mil cópias cada.
Teorias complexas
O lançamento de O Capital em mangá não poderia vir em um momento mais apropriado.
Muitos no Japão culpam o capitalismo - principal alvo de crítica na obra de Marx - pela atual crise financeira global.
Entre os principais conceitos da obra de Marx levados para a história do mangá estão a exploração do trabalhador, as diferenças de classes sociais e o surgimento da moeda geradora do lucro. "Com a recessão econômica que o país enfrenta agora, esperamos uma boa saída de O Capital", disse Maruo.
O editor-chefe garante, porém, que não foi proposital o lançamento da obra neste atual momento de crise. "Já estava nos planos da editora", disse ele, ao lembrar que um mangá, para ficar pronto, demora até cinco meses.
Diversidade de temas
Apesar da East Press ser uma das poucas no mercado a trabalhar com clássicos da literatura mundial, o segmento de mangás no Japão já vem usando há anos os traços orientais dos desenhos para explicar diversos temas.
Relações diplomáticas com a China, degustação avançada de vinhos, epidemia da gripe aviária, parábolas da Bíblia e até a nossa capoeira já viraram mangá no país. O formato compacto, o baixo custo e a linguagem popular ajudam a transformar este tipo de publicação em sucesso de vendas.BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.


Engraçado pra mim são os comentários do editor-chefe sobre o livro do hitler, engraçado e ironico, vendo-se que o japão apoiou a alemanha nazista na 2ª guerra mundial..............

THIMP.............................

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

E ELES VOLTARAM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


A volta do rage against the machine aconteceu em 2007, graças a DEUS, quem sabe eles não vem pro Brasil!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Estava estampado: o terceiro e último dia do festival Coachella era do Rage Against the Machine. Para onde quer que se olhasse, era fácil encontrar uma camiseta da banda. Podia ser da época em que o grupo ainda estava na ativa, ou uma recém-adquirida no próprio evento.Formação marcada pela mistura de som pesado, rap e discurso politizado, o quarteto de Los Angeles se reuniu em Coachella depois de sete anos. Mais do que as outras voltas que aconteceram nesse festival --The Jesus and Mary Chain, Happy Mondays e Crowded House--, foi a do Rage que causou mais impacto.Zack de la Rocha, Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk começaram o show por volta das 22h40 para uma platéia que só rivaliza em número com a do Red Hot Chili Peppers, que tocou no sábado. A diferença, porém, estava nos olhos dos fãs que se espremiam próximos da grade de proteção que os separava do palco principal. A ansiedade em ver novamente o grupo era contagiante. "Rage, Rage, Rage!", gritavam.Assim que soaram os primeiros acordes do show, parecia que os sete anos separados nunca existiram. A banda continua tão pesada, brutal, raivosa e entrosada como antes. O vocalista De la Rocha movia-se pelo palco, apenas com uma enorme bandeira preta com uma estrela vermelha ao fundo, enquanto Tom Morello mandava os riffs característicos --scrtachs na guitarra-- que popularizaram o som do grupo. Do outro lado, o baixista Tim Commerford e o baterista Brad Wilk forneciam as bases encorpadas das canções.Pela primeira vez no festival, os seguranças tiveram trabalho para segurar as pessoas que faziam o "crowd surf" (quando alguém é levantado sobre o público e passado para a frente de mão em mão até o palco). E muitos foram os que "surfaram" sobre a "crowd".Sem material novo, o RATM reuniu suas canções mais emblemáticas para a apresentação, como "Bulls on Parade", "Bullet in the Head" e "Killing in The Name". Apesar de algumas delas já terem 15 anos, as músicas continuam tão atuais quanto antes. Mudam os alvos, mas permanecem os problemas. Se em 2000, quando se separaram, as críticas e mensagens de justiça social caíam sobre o presidente Bill Clinton, agora elas valem também para George W. Bush, por motivos diversos.De la Rocha pouco falou com o público e fez apenas uma intervenção perto do final do show, quando comparou o governo Bush aos nazistas.A energia liberada pela apresentação do RATM foi uma verdadeira dose de ânimo para quem precisava de forças para chegar ao fim da maratona de três dias de shows no deserto.Por enquanto, o grupo fará mais três apresentações, todas no festival Rock the Bells. O evento acontece em julho e agosto, em Nova York e na Califórnia, respectivamente.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

RAGE AGAINST THE MACHINE!!!!








Salve salve a todos, então quero dividir com vcs a história de uma das minhas bandas favoritas RAGE AGAINST THE MACHINE, coloquem os capecetes, ai vem pedrada!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Com um som puro, sem sintetizadores, teclados ou samples; inspirado no punk rock dos anos 70 e donos de um estilo próprio de hardcore, a banda Rage Against The Machine trás a tona sua revolta em músicas incendiárias, com letras baseadas em uma visão política de extrema esquerda.
Direto de Los Angeles, no ano de 1991, o ex-Inside Out, Zack De La Rocha (vocais), Tom Morello (guitarra), Brad Wilk (bateria) e Tim Bob (baixo) formam a banda que, mesmo sem a ajuda de nenhuma gravadora, vendeu só em shows e fã-clubes, mais de cinco mil cópias de uma demo de doze faixas. Precursores de feitos inéditos, o RATM (ainda em início de carreira) abriu para bandas como: Pearl Jam, Body Count e Public Enemy; sem contar dois shows no palco secundário do Lollapalooza II (Los Angeles, California) e a turnê européia acompanhando o Suicidal Tendencies.
Sua ascendência visível rendeu um contrato com a Epic Records - que lançou o álbum homônimo da banda em Novembro de 1992, com destaque para a capa – a fotografia vencedora do prêmio Pulitzer de 1963, onde um monge ateia fogo no próprio corpo em forma de protesto a um movimento anti-busdista ocorrido no sul do Vietnã.

A turnê pelos Estado Unidos, em 1993, com os rappers do “House Of Pain”, precedeu a segunda apresentação do RATM no Lollapalooza III (Filadélfia), em Julho do mesmo ano - só que no palco principal, onde para protestar contra o PMRC (Parents Music Resource Center) - organização americana de censura, os integrantes da banda ficaram 25 minutos sem cantar ou tocar nada, nus, com uma fita adesiva na boca e as iniciais P-M-R-C riscadas no peito.
Desde então, com a carreira alavancada por protestos, a agenda de shows da banda aumentou desenfreadamente, e os fãs também. Fãs estes que esgotaram os ingressos do festival em prol da liga anti-nazismo “Anti-Nazi” em Londres, Inglaterra; e levaram os rapazes a repetir a turnê pelos Estados Unidos, só que com o Cypress Hill no apoio. Sem contar que insistentes exibições do vídeo “Freedom” na MTV, colocaram o álbum na marca de 1 milhão de cópias vendidas e com o nome entre as 200 mais da Billboard, durante 89 semanas consecutivas.
Tanto sucesso, deve-se não só a um estilo totalmente inusitado – algo entre o rap e o hardcore, quanto pela clara postura política da banda, manifestada na organização de eventos que promovam as causas defendidas. Alguns exemplos disso foram: o show beneficente em fevereiro de 94, intitulado “Rock For Choice”, no The Palladium (Hollywood, California), com a participação de: Eddie Vedder, Screaming Trees, Mary's Danish, 7 Year Bitch, Green Apple Quick Step e Exene Cervenka; e, em abril de 94, outro show beneficente para a "Liberdade de Leonard Peltier" (primeiro lider do Movimento Indígena Americano), que está preso desde o final dos anos 70 sob a alegação de ter atirado em dois agentes do FBI. Sendo que o segundo, arrecadou mais de 75.000 dólares para a causa. Vale destacar que o histórico de protesto do Rage demonstra ser hereditário já que o pai de Morello lutou na guerrilha de libertação do Quênia pela dominação colonial inglesa e sua mãe é uma das fundadoras do Parents For Rock and Rap, uma organização anti-censura.
Em outubro do mesmo ano, a banda se apresentou novamente em prol de Leonardo Peltier, só que dessa vez no Grand Olympic Grounds (Los Angeles, CA); onde contou com o apoio do Cypress Hill, Ligher Shade Of Brown, Fobia, Little Joe Y La Familia e Thee Midnighters.
Meses depois do "Latinpalooza" - como já era de se esperar, os reflexos de uma turnê tão extensa começaram a aparecer e surgiram rumores de que a banda poderia acabar. Mas tudo não passava de boatos e falta de convivência entre os integrantes da banda que, devido a seu contrato com a Epic e a agenda lotada de shows, tiveram pouco tempo para se conhecer melhor. Com o objetivo de minimizar o problema, a banda decidiu mudar-se para Atlanta, onde alugaram uma casa e começaram conviver juntos. Eles tentaram gravar um novo disco mas acharam que não ia ficar bom, então decidiram voltar para Los Angeles, onde começaram a gravação do álbum "Evil Empire" ("Império do Mal", nome tirado da forma como Ronald Reagan se referia à antiga União Soviética).
Em abril de 1996 o RATM tocou duas músicas no programa de "Saturday Night Live", mas uma delas nunca chegou a ser exibida, já que a banda cobriu as caixas de som com uma bandeira norte americana de ponta cabeça - protestando contra a presença do candidato a presidência Steve Forbes no programa daquela noite. Ironicamente, no dia seguinte, “Bulls on Parade” (a música censurada) foi premiada no “MTV's 120 minutes” e dois dias depois, “Evil Empire” foi lançado, entrando no Top 200 da Billboard na 1ª posição. De julho até outubro, o Rage ficou em turnê pelos EUA.
Após três meses do término da turnê (janeiro de 97); Tom Morello (guitarra), Zack De La Rocha (vocais), Flea (Red Hot Chilli Peppers, no baixo) e Steven Perkins (Porno for Pyros, na bateria) participaram da estréia do programa "Radio Free L.A", transmitido pela internet e por mais de 50 estações de rádios americanas. Em março do mesmo ano, a Academia Nacional de Artes e Ciências acabou reconhecendo o potencial da banda premiando-os com um Grammy pela categoria de "Melhor Performance de Metal" com a música "Tire Me", além de uma indicação para "Melhor Performance de Hard Rock" por "Bulls On Parade".
Apesar da decidida postura “anti-popularização”, o maior reconhecimento do RATM no meio musical veio quando uma das bandas mais populares do mundo – o U2, convidou-os para abrir seus shows. Como não poderia deixar de ser, os membros do Rage anunciaram que estariam se juntando ao U2 na turnê milionária “Pop-Mart” com uma ressalva: doar o que conseguir dos grandes faturamentos dos shows do U2 para várias organizações. Foi exatamente o que eles fizeram. Só para citar alguns dos beneficiados: Associação de ajuda a Mumia Abu-Jamal, FAIR (Fairness and Accuracy In Reporting), The National Commisson for Democ-racy in Mexico, FZLN (Zapatista Front For National Liberation) e Women Alive.
Em meados de agosto, RATM começou uma turnê pelos EUA junto do Wu-Tang Clan (o Wu-Tang Clan é formado por 10 MC's vindos de Staten Island, um município da cidade de Nova York, EUA), mas o Clan abandonou a turnê com apenas uma semana de shows. Em compensação, com a mudança frequente de bandas, revelaram-se outros talentos, como por exemplo, o Foo Fighters e o Roots. Em 25 de Novembro, o Rage lançou seu primeiro Home Vídeo repleto de apresentações ao vivo, além de todos os clips de sua carreira e um CD single com o cover de “The Ghost Of Tom Joad” do Bruce Springsteen.
No mesmo mês, Tom Morello foi preso por protestar contra a “Guess?” (marca norte americana de roupas), já que a empresa usava o jeans fabricado em Calcutta, onde os trabalhadores são impelidos a trabalhar sob condições sub-humanas. Justificando o ato, Tom disse em entrevista: “Eles acham que a moda é mais importante e mais nada importa, e então aquela exploração brutal daqueles trabalhadores não os importa. Nós estamos dizendo que eles estão errados."
No começo de 98 a banda gravou a música “No Shelter” que acabou entrando na trilha sonora do filme Godzilla. Na metade do mesmo ano, começaram os ensaios para o novo CD, futuramente intitulado "The Battle of Los Angeles", sendo que em setembro a parte instrumental para 14 músicas já estavam prontas, faltando somente as letras.
Sem deixar de lado suas aspirações politico-sociais, em janeiro de 99, o RATM voltou aos palcos com um show beneficente para Mumia Abu-Jamal, show que aliás, atraiu muito a atenção da mídia e por pouco não aconteceu. As atrações foram o Black Star, Bad Religion e os Beastie Boys. Além do show, Zack - como principal membro ativista da banda, foi até Genebra (Suiça) se manifestar anti as Nações Unidas no caso de Mumia Abu-Jamal e a pena de morte nos EUA. Quanto mais o tempo passava, mais protestos eram associados ao Rage que, após participar do Tibetan Freedom Concert, fez uma apresentação no Woodstock 99 onde queimou a bandeira dos EUA enquanto tocavam a música “Killing In The Name”.
Em outubro, "Guerilla Radio" - o primeiro single do novo disco foi lançado, seguido pelo álbum "The Battle of Los Angeles". Nos EUA, o lançamento ocorreu propositalmente em 2 de novembro de 1999 (dia de eleição). No mesmo dia, os rapazes apresentaram seu novo single no programa "Late Night With David Letterman" da rede de TV CBS, o que levou outra emissora (FOP) boicotar a apresentação da banda no programa de Conan O’Brien.
A confusão no começo da turnê, retratou o que seria o caótico ano de 2000 para o rage Against the Machine. A banda que planejara uma turnê com os Beastie Boys, teve que cancelar o projeto, devido ao acidente de bicicleta com Mike D; dois shows em São Francisco (julho 2000) – com o objetivo de gravar um CD ao vivo, foram cancelados também; sem contar um tumulto que estourou após os rapazes tocarem do lado de fora da Convenção Nacional Democrática em meados de agosto, justamente no mês de lançamento do single "Testify”.
Os holofotes não estavam mais virados para as músicas e sim para os integrantes da banda - que pareciam não deixar por menos. Em setembro de 2000, após uma apresentação fenomenal no VMAs 2000, o baixista Tim Bob decidiu subir em umas das estruturas do palco logo após perderem o prêmio de melhor grupo de rock para o Limp Bizkit. O músico foi preso e liberado em seguida, já que não existe lei nos EUA contra subir em estruturas de palcos.
Mesmo com o novo projeto - que já contatava aproximadamente 30 músicas gravadas (sendo 12 covers de estúdio), nove anos com o Rage e três álbuns de sucesso; o líder e vocalista Zack de La Rocha, declarou oficialmente no dia 18 de outubro de 2000 que estaria deixando a banda: "Sinto que é necessário abandonar o Rage, pois não estávamos mais conseguindo tomar decisões conjuntas (...) Não estamos mais funcionando juntos como um grupo, e eu acredito que a situação está destruindo nossos ideais políticos e artísticos. Estou muito orgulhoso de nosso trabalho, como ativistas e como músicos, assim como estou grato a cada pessoa que expressou solidariedade e dividiu essa incrível experiência conosco”.
Os demais integrantes do RATM enviaram um comunicado à imprensa, explicando que continuariam com suas atividades depois da saída do vocalista; e foi exatamente o que aconteceu. Mesmo cercados dos boatos que B-Real (Cypress Hill) talvez pudesse integrar a banda - preenchendo o lugar deixado por Zack de La Rocha; Tom Morello e banda decidiram priorizar a produção de seu novo álbum, que levaria o nome de “Renegades”.
No dia 7 de novembro de 2000 (novamente data de eleições nos EUA), o primeiro single do álbum "Renegades" - a música "Renegades of Funk" (original do grupo Afrika Bambaataa) foi lançada, seguida do vídeo homônimo que retrata "renegados" e revolucionários da história. Entre eles: Public Enemy, Beastie Boys, EPMD, Eric B. and Rakim entre outras bandas de rap e funk; além de imagens de Martin Luther Kink Jr., Malcolm X e Thomas Paine.
O álbum "Renegades" veio a tona em 5 de dezembro do mesmo ano com uma coleção de músicas escritas e gravadas originalmente por artistas como MC5, The Stooges, EPMD, Bob Dylan, Minor Threat, The Rolling Stones, Afrika Bambaataa, Devo, Volume 10, Erik B and Rakim e Cypress Hill. São covers de 12 clássicos do Hip-Hop, Rock e Punk Rock; além de uma nova versão remixada da música de Bruce Springsteen: "The Ghost of Tom Joad”. O álbum foi produzido por Rick Rubin (Red Hot Chili Peppers, Beastie Boys, Founder of Def Jam) e mixado por Rich Costey (Fiona Apple, Ice Cube, Pavement).
Em meio ao sucesso do lançamento, o RATM foi pego de surpresa ao saber que muitos de seus fãs tinham sido banidos do Napster por fazer download de suas mais recentes músicas, tudo decorrência das instruções que a companhia de gerência da própria banda tinha dado a Sony Music de instituir a proibição na divulgação. O incidente levou Tom Morello a desculpar-se publicamente, tomando providências para restabelecer os direitos dos usuários lesados e disponibilizando para download, grátis, uma coleção de mp3s e vídeos ao vivo no site oficial da banda.
Janeiro de 2001, o RATM recebe duas indicaçoes para o Grammy nas seguintes categorias: “Melhor Álbum de Rock”, com “The Battle Of Los Angeles”; e “Melhor performance de Hard Rock”, com a música "Guerrilla Radio". No mês seguinte, a banda lança seu home video em DVD e VHS, com o show gravado no México em 1999 pela MTV. intitulado “The Battle of Mexico City”, além da exibição da apresentação da banda - na íntegra, foram reproduzidos alguns trechos políticos feitos pelo ex-vocalista, Zack de La Rocha.
Especulações sobre o novo vocalista voltam a aparecer, depois de um ensaio de Chris Cornell (ex-vocalista do Soundgarden) com a banda. Rapidamente esses boatos são desmentidos por Morello que afirma que a banda não estaria a procura de um novo vocalista. Mesmo porque, o próprio porta-voz e guitarrista, está ocupando sua mente com outros projetos que não a banda. Com um papel no filme “Made”, ao lado de Sean Puffy Combs ou Puff Daddy, como é mais conhecido, Morello deverá usar seu tempo disponível nas gravações.
Mesmo sem vocalista e com seus integrantes dispersos, em março de 2001, o Rage leva o gramofone no 43o Grammy por "Guerrilla Radio” considerada a melhor performance de Hard Rock do ano 2000.
Em maio de 2001 Tom Morello e banda formam o AUDIOSLAVE, banda que tem nos vocais nos Chris Cornell. Com esta nova banda o grupo deverá gravar um CD com uma mudança de estilo, mostrando que estão dispostos a praticamente "começar de novo". Zack gravará um disco solo ainda este ano. Ainda que incerto sobre seu futuro o (ex) Rage Against The Machine segue olhando à frente, com a cabeça erguida. Foi o que sempre fizeram.
Espero que tenham gostado, logo mais estarei disponibilizando a história da volta da banda este ano, alguns videos e sites para download de músicas, pra quem não conhece baixar e cutir
FREDOM YEAH
FREDOM YEAH!!!!!
THIMP...........

LULA CULPA MÍDIA POR PARTE DOS CRIMES CONTRA JOVENS E CRIANÇAS.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva responsabilizou ontem parcialmente os meios de comunicação de massa pela ocorrência de crimes sexuais contra crianças e adolescentes durante o 3º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no Rio. Segundo ele, a mídia contribui com sua programação para a degradação da família com a divulgação sem limite de cenas de sexo e violência. Lula criticou a falta de programação cultural de qualidade dirigida aos públicos infantil e jovem na TV.
De acordo com o presidente, o crescimento do número de menores submetidos a ataques sexuais não é causado apenas pela pobreza que, admitiu, muitas vezes leva a criança a "vender seus corpos por um prato de comida". "Um outro ingrediente, além do econômico, é o processo de degradação a que está submetida a humanidade, a partir da família, pela qualidade das informações que recebemos pelos meios de comunicações 24 horas por dia", afirmou o presidente.
"Na hora em que a família entra num processo de degradação que passa pelo econômico, passa pelo social mas passa pelo que ela vê na televisão 24 horas por dia. Quem tem televisão a cabo, sabe do que falo. É sexo e violência de manhã, de tarde e de noite. Quantos programas culturais temos nas televisões para que as crianças possam ver às 7h, às 10h, ao meio-dia, 14h, 18h?" Projeto de lei que torna mais clara a legislação contra material pornográfico contra crianças e adolescentes foi sancionado por Lula. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Salve galera!!!!!!!!!!!!!!!!!1Então, tava damdo uma vasculhada na net e achei um programa para criar graffites, é fácil de usar e vc não precisa baixar para o seu pc, se vc está iniciando ou está em um dia daqueles sem inspiração nenhuma, de uma fuçada meste programa ouvindo um bom rock and roll................espero que gostem.....................divirtam-se.............................................

http://www.graffiticreator.net/


THIMP......................................................

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

PEDOFILIA NÃO É CRIME???????

Parece criança, tem voz de criança, penteado de criança, veste-se como tal (de vestidinho estilo festa junina), mas é adulta e tem um nome que lembra "a vadia".É um pássaro? É um avião? Não! É a personagem da rede globo, do programa Zorra Total: Abadia.Em um momento em que o mundo (ou parte dele) discute e denuncia os crimes de pedofilia, a criação e veiculação em rede nacional dessa personagem que é o tempo todo assediada, não pode ser considerada incentivo, apologia à pedofilia?Os srs. e sras. juízas, ninguém viu?Ninguém do Ministério Público vê?Os Conselhos Tutelares?As Ongs´s?Universidades?Telespectadores mais comuns?Alguém?Melhor então desligar a tela. Estamos todos cegos, surdos e burros.Ou hipócritas mesmo.